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Admite-se hoje em dia que, a maioria das pessoas não possui a consciência plena de seu corpo, e que, portanto, manifesta certa inexpressividade corporal e rigidez de hábitos, fixados pelas convenções culturais de nosso meio. Neste contexto encontram-se em especial os idosos, que tendem a se isolar e tornar-se inativos, o que pode gerar várias limitações no desempenho ocupacional dos mesmos. A expressão corporal é a manifestação de sentimentos ou de sensações internas, tanto quanto de conteúdos mentais, por meio de movimentos representativos ou simbólicos do corpo. Seus instrumentos mais comuns são: o corpo, a voz, o som, o ritmo, o gesto, a postura, o movimento, o espaço, o tempo. Esta utilizada como recurso terapêutico de prevenção, traz vários benefícios fisiológicos, psicológicos, físicos e sociais ao idoso. A Terapia Ocupacional utilizando a expressão corporal como recurso auxilia o idoso na tomada de consciência de seu corpo e, conseqüentemente de si mesmo, possibilitando o resgate da própria identidade, de novos interesses e maior permissão para a vida. Por meio da expressão corporal resgata-se o ânimo e percebe-se que a idade não é um fator limitante para se manter ativo, podendo-se realizar atividades adaptadas ao seu tempo e potencialidades, melhorando o desempenho funcional, assegurando independência e autonomia do idoso por mais tempo. Favorece uma melhora do equilíbrio, reflexos e velocidade dos movimentos, melhora das capacidades mentais, fortalecimento dos músculos e ossos, melhora do sono, sensação de rejuvenescimento, propiciando assim um bem-estar biopsicossocial. Por meio de atividades vivenciais e orientações, se favorece a preservação dos movimentos necessários para realizar as atividades cotidianas. Por fim, despertar nos idosos a aquisição de mudanças de hábitos e novos projetos de vida possibilitando a promoção de um envelhecimento ativo. (Autoras: José Naum de Mesquita Chagas, Maria Janaína Ribeiro Marinheiro, June Elen dos Santos Ivo, Thaís Ribeiro Valença e Amanda Tavares dos Santos.



Os fatores contextuais representam o histórico da vida e do estilo de vida de um indivíduo. Eles incluem dois componentes: fatores pessoais e fatores ambientais, que podem ter um impacto sobre o indivíduo e sua condição de saúde. Contemporaneamente tem havido uma preocupação crescente com os efeitos do contexto ambiental sobre o desenvolvimento, particularmente sobre o desenvolvimento infantil. Entre os diversos contextos que têm sido objeto dessa preocupação encontra-se o contexto hospitalar. Nele, a criança encontra-se afastada de seu ambiente familiar, de seus amigos, da escola e de seus objetos pessoais, perdendo assim grande parte de suas referências e alterando o estado psicológico da mesma. Além disso, há a possibilidade de ter seu corpo submetido a processos dolorosos e desagradáveis. Os procedimentos invasivos que fazem parte do contexto hospitalar e dos processos de hospitalização (remédios, seringas e exames) geralmente são considerados fatores de tensão e possivelmente podem desencadear na criança medo do tratamento e, por conseguinte estresse. Nesse sentido são comuns algumas manifestações da criança por meio de regressões, diminuição no ritmo do desenvolvimento, desordens do sono e da alimentação, dependência, agressividade, apatia, negativismo e uma variedade de transtornos e disfunções. O processo de hospitalização não objetiva trazer malefícios, mas cuidado à saúde, sendo importante diminuir ao máximo estes fatores. Esta pesquisa objetivou demonstrar o benefício da intervenção da Terapia Ocupacional na diminuição dos fatores negativos do contexto hospitalar junto à criança hospitalizada. Pôde-se perceber que o terapeuta ocupacional dentro do contexto hospitalar promove a melhoria da qualidade de vida dos envolvidos nas situações de adoecimento, dando início a um trabalho amplo juntamente ao paciente (criança); à família e à equipe de saúde, atuando na prevenção e diminuição de prejuízos no desenvolvimento infantil e do desempenho ocupacional advindos do processo de hospitalização. (Autores: June Elen dos Santos Ivo, Amanda Maria Tavares dos Santos, Maria Janaína Ribeiro Marinheiro, José Naum de Mesquita Chagas e Thaís Ribeiro Valença)


O crescente aumento na população idosa em todo mundo tem requerido medidas governamentais e da sociedade em geral direcionadas às necessidades dessa população. Sabe-se que o processo de envelhecimento é acompanhado por mudanças orgânicas e psicossociais e as co-morbidades são extremamente comuns nessa fase. Dessa forma, o conceito de envelhecimento saudável não se limita a ausência de patologias, mas a manutenção de uma condição de saúde com qualidade, de forma a serem assegurados os níveis de independência e autonomia. A dependência está completamente ligada a um conceito fundamental para a geriatria e gerontologia, a fragilidade. Define-se fragilidade como a vulnerabilidade que o indivíduo apresenta aos desafios do próprio ambiente, sendo observada em pessoas com mais de 85 anos e naquelas mais jovens que apresentam uma combinação de doenças ou limitações funcionais que reduzam sua capacidade de adaptar-se ao estresse causado por doenças agudas, hospitalização ou outras situações de risco, o que leva a insidioso declínio na capacidade funcional, definida como a habilidade para desempenhar independentemente atividades da vida cotidiana e considerada um indicador de saúde para o idoso, pois a independência na realização de atividades cotidianas pode ser entendida como novo paradigma de saúde pela relação direta com a qualidade de vida. Autores verificaram que a capacidade funcional será o mais importante predito para mortalidade. O terapeuta ocupacional pode contribuir para aquisição, manutenção, recuperação e adaptação da capacidade funcional do idoso frágil, desenvolvendo estratégias para facilitar o desempenho ocupacional de tarefas cotidianas que definem e dão significado à vida de seus clientes, buscando a diminuição dos declínios funcionais e seus impactos na autonomia e independência do mesmo, preservando desta forma a capacidade funcional e viabilizando o melhor nível possível de qualidade de vida. (Autores: Amanda Maria Tavares dos Santos, José Naum de Mesquita Chagas, June Elen dos Santos Ivo, Maria Janaína Ribeiro Marinheiro e Thaís Ribeiro Valença)


Entendendo a profunda interação homem-ação percebe-se as atividades como elemento articulador entre o sujeito consigo mesmo e sua comunidade. As atividades passaram a ser analisadas, desnudando sua capacidade de movimento, materialidade e ação significativa para o cliente, mostrando um potencial terapêutico diferenciado para cada indivíduo. Com o avançar da Terapia Ocupacional, foram elaboradas e melhoradas formas de analisar a atividade sob diferentes aspectos, transformando-as em instrumentos de intervenção cientificamente fundamentados, tornando a análise de atividade uma forma de raciocínio clínico exclusivo do terapeuta ocupacional, podendo utilizá-lo tanto para avaliação e elaboração de diagnóstico terapêutico ocupacional, como também como parte do tratamento em intervenções clínicas. Para a Terapia Ocupacional a atividade é centralizadora, não importa que tipo seja, ocupando diferentes posições dinamicamente ao longo da relação com o paciente, as vezes posicionando-se como objeto fim, as vezes como meio, para obtenção de outros resultados. Nisso, fica evidente sua importância no desenrolar das intervenções em Terapia Ocupacional, cuja finalidade é a obtenção da máxima funcionalidade, independência e socialização possíveis ao ser humano. Contudo, há consonância em afirmar a análise de atividade como um procedimento terapêutico ocupacional, estando o ato de realizá-la implícito ao raciocínio clínico desta categoria, tornando-a a única a ser capaz de utilizar terapeuticamente a atividade, por seus conhecimentos e formação própria para este fim. (Autoras: Amanda Maria Tavares dos Santos, June Elen dos Santos Ivo, Maria Janaína Ribeiro Marinheiro, José Naum de Mesquita Chagas e Thaís Ribeiro Valença)



No Brasil, os índices de sobrepeso e obesidade crescem seguindo uma tendência mundial e com eles, vários problemas ligados a saúde pública. A obesidade, uma enfermidade crônica e multifatorial, caracteriza-se pelo excesso de tecido adiposo no organismo, resultado de uma ingestão alimentar excessiva e gasto energético diminuído. Segundo teorias ambientalistas, as causas advêm de mudanças no estilo de vida e de hábitos alimentares. Atinge crianças, adolescentes e adultos de todas as camadas sociais, podendo desencadear repercussões biológicas, psíquicas e sociais nestes indivíduos. Obesos freqüentemente referem ao peso como agravante na realização das atividades cotidianas e interação social, sofrendo discriminações que interferem em seus relacionamentos, sentimento de inferioridade, impotência, fracasso, carência, isolamento e conseqüente depressão. Sensação de angustia ligada ao próprio peso, rejeição do corpo, buscando um ideal de beleza imposta pela ditadura do corpo magro, sentindo-se marginalizado diante da sociedade. Por conta disso surgem problemas quanto à aceitação de sua auto-imagem e baixa auto-estima. A Terapia Ocupacional intém em aspectos da auto-imagem e auto-estima, a expressão corporal, as Atividades da Vida Diária, processos pré e pós-cirúrgico bariátrico, limitações físicas e em alguns casos dificuldade de locomoção, além do trabalho junto ao obeso na modificação de cotidiano, substituindo seus hábitos compulsivos por outras atividades, possibilitando assim a promoção da saúde e qualidade de vida destes indivíduos. (Autores: Thaís Ribeiro Valença, Amanda Maria Tavares dos Santos, Maria Janína Riobeiro Marinheiro, June Elen dos Santos Ivos e José Naum de Mesquita Chagas).


A convivência de animais domésticos com o homem contribui positivamente para o bem-estar e para a auto-estima do ser humano. A relação homem-animal traz inúmeros benefícios e uma visível melhora na qualidade de vida, proporcionando a diminuição da pressão sanguínea, dos níveis de colesterol e do estresse, além de reduzir o risco de problemas cardiovasculares. Estudos demonstram que o contato com animais aumenta a produção de endorfina no organismo, ajudando a minimizar os efeitos da depressão; diminui a percepção da dor e a ansiedade; e aumenta as células de defesa.

Diante dos benefícios promovidos pelo convívio com animais domésticos, surgiu há alguns séculos a Terapia Assistida por Animais (TAA). Este tipo de terapia se originou no Retiro York em 1792, uma instituição mental localizada na Inglaterra. Os pacientes dessa instituição conseguiram interagir com esses animais como reforço positivo ao tratamento que recebiam. Em 1942, terapeutas perceberam os benefícios da TAA em pacientes com desordens mentais e físicas e a partir dos anos 80, relevantes pesquisas científicas emergem provando o benefício à saúde humana, a partir da interação com animais, espalhando-se rapidamente no Reino Unido, Estados Unidos e na Europa Continental. No Brasil a prática se inicia com a Drª Nise da Silveira, utilizando cães e gatos nos processos de terapêutica ocupacional.

A lista de doenças que podem ter os efeitos amenizados pela TAA é extensa. Vai de depressão, estresse e deficiência visual, auditiva e mental, síndrome de Down, mal de Parkinson, passando por vítimas de traumatismo crânio-encefálico, paralisia cerebral, mal de Alzheimer, autistas, vítimas de abuso sexual, problemas psicológicos, de relacionamento e interação social. Turner descreve que:
“A companhia de animais beneficia não apenas deficientes ou portadores de doenças graves, mas também o cidadão comum, seja qual for sua renda familiar (...). A Terapia Assistida por Animais representa uma tremenda economia para a saúde pública e obtém sucesso até nos casos em que métodos tradicionais de tratamento falharam”.

São utilizados todos os tipos de animais que possam entrar em contato com os humanos sem oferecer-lhes perigo como: gato, coelho, tartaruga, chinchila, hamster, peixe, furão, pássaro, cão, cavalo e até mesmo animais exóticos como a iguana. O principal animal utilizado é o cão, pois apresenta uma natural afeição pelas pessoas, é facilmente adestrado e capaz de criar respostas positivas ao toque, possuindo grande aceitação por parte das pessoas. O processo de terapia com o uso de animais obtém resultados mais eficientes com os animais que podem ser tocados.

Os cães utilizados na TAA devem ser especialmente adestrados, ter idade superior a um ano, apresentar bom comportamento, ser sociáveis a estranhos e habituados ao convívio com outros animais. Na prática há preferência pelas raças Yorkshire, Poodle, Labrador, Boxer e Golden Retriever.

A introdução de animais, dirigida de forma terapêutica, no convívio com crianças e jovens institucionalizados e/ou em situação de abandono pode ajudar a compensar déficits afetivos e estruturais, tanto da personalidade como de habilidades e responsabilidades. Quando se estabelece a relação criança-animal, a criança é capaz de reconhecer o animal como um amigo, de forma a cultivar sentimentos como confiança, cuidado, estima, dentre outros. Pesquisadores já demonstraram que a posse de um animal de estimação durante a infância é uma influência extremamente importante para a construção de uma conduta adulta favorável e para alcançar um ótimo desenvolvimento social.

A utilização de animais com crianças e adolescentes promove experiências emocionalmente satisfatórias que aumentam sua motivação por aprender, experimentar e explorar, modificando gradualmente seu comportamento.

A Terapia Assistida por Animais implementada como técnica por profissionais de Terapia Ocupacional visa analisar a situação específica de cada criança e adolescente, objetivando melhorar as atividades de vida diária utilizando o cachorro como meio para se chegar aos hábitos dos humanos. Adquirir hábitos desenvolvendo o papel de cuidador (higiene e alimentação do cachorro), auxiliando o jovem, de maneira progressiva, a adquirir o sentido de responsabilidade sobre o ser vivo. Desenvolve a consciência corporal, trabalhando as partes do corpo primeiramente no animal e posteriormente na criança e promove interação social por meio do trabalho em grupo. Tudo isso levará à aquisição ou recuperação de habilidades necessárias que facilitam o contato social, estimulando ou recuperando as condutas de auto-cuidado, higiene, auto-estima e incrementando sua capacidade de comunicação social.

Os Terapeutas Ocupacionais intervêm por meio das ocupações em pessoas afetadas por processos desadaptativos, de diversos tipos, que ameaçam sua saúde, como: enfermidades, traumas ou condições sociais que afetaram sua saúde biológica ou psicológica. Portanto a Terapia Ocupacional é um meio de reorganizar o comportamento ocupacional das pessoas para alcançar os máximos níveis possíveis de saúde e bem estar.

Sabe-se que, como processo, o desenvolvimento infantil está em constante evolução em virtude dos fatores genéticos, mas devido, sobretudo, às mudanças nas relações do sujeito com o ambiente externo que podem facilitar ou até prejudicar esse processo. Os estudos sobre os aspectos do desenvolvimento infantil, como o sensório-motor, cognitivo, afetivo e social, e as correlações entre as etapas de amadurecimento do sistema nervoso central permitem ao terapeuta ocupacional dominar o conhecimento sobre o processo de desenvolvimento e estabelecer os parâmetros que vão nortear suas práticas com crianças e adolescentes.

Como já afirmado por Lowenfeld, a fruição da existência e a capacidade de aprendizagem depende do significado e da qualidade das experiências sensoriais. Portanto tocar, cheirar, ver, manipular, saborear, escutar, em fim qualquer forma de perceber o meio e reagir a ele, constroem um conjunto de informações que estimulam a curiosidade, criatividade, cognição e fazem a interação com o mundo exterior mais rica e cheia de significado, sendo de fato a base essencial para aprendermos e nos desenvolvermos, transformando o espaço que nos rodeia, nossas relações com os outros seres e também a nós mesmos. A aquisição e experimentação de todos esses estímulos são possíveis de ser alcançadas mediante a interação homem–animal, numa intervenção terapêutica centrada no contexto ocupacional do indivíduo.

O atendimento terapêutico ocupacional com o uso da TAA permite a construção de um novo cotidiano, superando os limites da institucionalização, por meio das oportunidades que lhe são oferecidas e clarifica a real importância da pessoa enquanto sujeito na sua complexidade, pois no processo de intervenção, estreitam-se laços de confiança, amizade e afetividade. Sentimentos que a maioria das pessoas que passam por algum processo de institucionalização, são carentes. A partir daí, o profissional possui uma referência e por meio desse vínculo pode trabalhar no sentido de aumentar a auto-estima, as relações interpessoais, a capacidade adaptativa e o desenvolvimento de habilidades, facilitando gradativamente que a pessoa alcance maior independência.

Levando-se em consideração as políticas públicas brasileiras, o uso da TAA enquanto técnica terapêutica ocupacional vem possibilitar uma diminuição de gastos públicos com patologias físicas ou psíquicas agindo preventivamente à sua instalação ou terapêutica sobre problemas já detectados atingindo uma melhora do estado mais rapidamente, de forma não invasiva e com menos custos.

Com a conquista desses primeiros resultados com a intervenção, o indivíduo inicia um novo processo de significação enquanto sujeito e uma nova forma de comunicação com o mundo. Com isso, terapeuta e indivíduo buscam alternativas de atividades laborativas para geração de renda, como um objetivo maior ao próprio processo de terapia, construindo, num contexto ocupacional, uma completude na subjetividade do sujeito e formação de sua identidade.

Site do Crefito : http://www.crefito6.org.br/novo/index.php?option=com_content&task=view&id=260&Itemid=91

Autores: Amanda Maria Tavares dos Santos, José Naum de Mesquita Chagas, June Elen dos Santos Ivo e Thaís Ribeiro Valença)


Este projeto aborda a intervenção da Terapia Ocupacional em abrigos para crianças e adolescentes retirados da vivência das ruas, trazendo uma breve retrospectiva a cerca das ações da Terapia Ocupacional no campo social e apresenta de forma objetiva as propostas corriqueiras de atuação neste campo de prática. Esta clínica tem como finalidade a busca de adaptações no cotidiano com o intuito de se obter uma melhor inclusão e desempenho no meio social, reestruturando uma trajetória de vida com poucas possibilidades de sucesso. Após a análise crítica deste material, se introduz uma nova ótica de ação, enquanto novo aporte conceitual para prática no campo social. O redesigne ocupacional que para Jeanne Jackson é uma forma de conhecer profundamente o histórico ocupacional de um indivíduo e juntamente com ele elaborar acordos de modificação graduada da rotina atual por uma nova desenhada juntamente com o terapeuta. Avaliou-se ao final desta pesquisa que esta metodologia conceitual do redesigne ocupacional, aplicada a este campo de ação, permite maior exploração e adaptações ao cotidiano de várias populações em situações de desvantagem social, favorecendo seu re-empoderamento da cidadaniade forma mais eficaz e duradoura. (Autores: Luzimara de Fátima André dos Santos, José Naum de Mesquita Chagas, Helaine Gabriela de Sá Bezerra Santana, Daniele Claudino Figueiredo e Valéria Xavier dos Santos)

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Terapeuta Ocupacional,apresento meu Blog com interesse em divulgar o curso e suas atuações, contribuindo para crescimento da profissão e aprimoramento de conhecimentos dos visitantes.